Começou essa semana em Fortaleza a IV Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. Dentre as mais variadas mostra de cinema, essa é a única [que conheço] que discute, aliás, propõe a discussão acerca dos Direitos Humanos. Essa semana assisti longas e curtas maravilhosos, como "Sentidos à flor da pele", "O sapato de Aristeu" e "O Signo da cidade". Cada um a seu modo convidava os/as participantes/espectadores a refletirem sobre seus preconceitos, nóias e construções. Desconstruir-se é necessário. Qualquer transformação só é possível se conseguirmos superar os preconceitos gerados em nós e, porque não dizer, por nós. E que a arte seja, enfim, instrumento de denúncia contra a opressão e anúncio de transformação. Axé!
Um fragmento de Neta. Evenice Netíssima.
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